O que você fará no 1º de Maio? É difícil recusar os convites, cada vez mais sedutores, para uma confraternização entre patrões e funcionários. Contudo precisamos resgatar a data como um Dia dos Trabalhadores, um dia para a gente se organizar e reivindicar o que nos é de direito.
A história da classe trabalhadora é a história de suas lutas. Os direitos que temos hoje são resultado da ação dos trabalhadores que enfrentaram os ataques do capital e de seu Estado. Os direitos não são fruto das concessões dos patrões e governos, incansáveis na busca do lucro sobre a exploração do nosso trabalho.
Portanto fazemos um chamado aos trabalhadores para, juntos, realizarmos nossas lutas, reivindicações e denúncias dos desmandos do capitalismo, o sistema econômico que vive a partir do lucro em cima do nosso trabalho.
A crise capitalista só foi segurada temporariamente devido às demissões de trabalhadores e ao uso de recursos públicos para salvar as empresas da falência. Ou seja, a classe trabalhadora pagou a conta. Nós, trabalhadores, devemos questionar os planos de ajustes dos governos e acreditar somente em nossa mobilização, rompendo as ilusões com estes governos.
Devemos denunciar as entidades que dizem estar ao lado dos trabalhadores, mas que na realidade estão junto dos patrões e do governo. Essa é a política da CUT, CTB, UGT e da Força Sindical, que negociam a redução de salário e a retirada dos direitos. Isso sem falar que ocultam o significado do Dia do Trabalhador com festas e sorteios.
Só vamos reverter essa situação quando nos enxergarmos como classe e lutarmos por nossos direitos e por novas conquistas. E um dos espaços para que todos se assumam como categoria é o sindicato. Participe, discuta, faça com que sua reivindicação concretize-se em direito!
A história da classe trabalhadora é a história de suas lutas. Os direitos que temos hoje são resultado da ação dos trabalhadores que enfrentaram os ataques do capital e de seu Estado. Os direitos não são fruto das concessões dos patrões e governos, incansáveis na busca do lucro sobre a exploração do nosso trabalho.
Portanto fazemos um chamado aos trabalhadores para, juntos, realizarmos nossas lutas, reivindicações e denúncias dos desmandos do capitalismo, o sistema econômico que vive a partir do lucro em cima do nosso trabalho.
A crise capitalista só foi segurada temporariamente devido às demissões de trabalhadores e ao uso de recursos públicos para salvar as empresas da falência. Ou seja, a classe trabalhadora pagou a conta. Nós, trabalhadores, devemos questionar os planos de ajustes dos governos e acreditar somente em nossa mobilização, rompendo as ilusões com estes governos.
Devemos denunciar as entidades que dizem estar ao lado dos trabalhadores, mas que na realidade estão junto dos patrões e do governo. Essa é a política da CUT, CTB, UGT e da Força Sindical, que negociam a redução de salário e a retirada dos direitos. Isso sem falar que ocultam o significado do Dia do Trabalhador com festas e sorteios.
Só vamos reverter essa situação quando nos enxergarmos como classe e lutarmos por nossos direitos e por novas conquistas. E um dos espaços para que todos se assumam como categoria é o sindicato. Participe, discuta, faça com que sua reivindicação concretize-se em direito!
BASTA!
É hora também de denunciar as perseguições realizadas por parte dos governantes e donos do capital. A cada dia fica evidente o aumento nas retaliações aos que questionam a falta de emprego, os problemas na saúde pública, no transporte coletivo, educação, moradia e segurança.
Estas perseguições deixam claro que os poderosos não abrem mão de seus privilégios e não aceitam melhorias para os trabalhadores e a população. Por isso, perseguem os trabalhadores informais, tentam retirar direitos dos servidores públicos, se esforçam para enfraquecer os sindicatos, terceirizam e privatizam os serviços essenciais para o povo.
O 1º de Maio é o dia de repúdio aos que dizem ajudar o povo e os trabalhadores, mas que são os verdadeiros responsáveis pelas injustiças, pelas promessas não cumpridas e pela negação dos direitos da população.
O que queremos e defendemos
■ Nenhum direito a menos, avançar nas conquistas;
■ Contra a perseguição aos trabalhadores informais, ambulantes e panfleteiros;
■ Pelo fim da catraca eletrônica e consequente achatamento salarial;
■ Fim dos cargos comissionados e encargos especiais na administração pública;
■ Transporte público de qualidade;
■ Fim das demissões e das readmissões com salários e condições de trabalho inferiores;
■ Aumento real nos salários e melhores condições de trabalho;
■ Contra o banco de horas;
■ Contra as condições de trabalho que causam doenças;
■ Não financiamento ao FMI e aplicação de recurso em prol dos trabalhadores;
■ Reforma agrária e urbana digna a todos, sob o controle dos trabalhadores;
■ Contra a violência e criminalização do movimento sindical, popular e estudantil;
■ Soberania sobre os recursos naturais; o pré-sal é nosso;
■ Contra o bloqueio a Cuba; apoio à Palestina; retirada das tropas brasileiras do Haiti;
■ Por uma sociedade sem explorados e exploradores, uma sociedade socialista.
É hora também de denunciar as perseguições realizadas por parte dos governantes e donos do capital. A cada dia fica evidente o aumento nas retaliações aos que questionam a falta de emprego, os problemas na saúde pública, no transporte coletivo, educação, moradia e segurança.
Estas perseguições deixam claro que os poderosos não abrem mão de seus privilégios e não aceitam melhorias para os trabalhadores e a população. Por isso, perseguem os trabalhadores informais, tentam retirar direitos dos servidores públicos, se esforçam para enfraquecer os sindicatos, terceirizam e privatizam os serviços essenciais para o povo.
O 1º de Maio é o dia de repúdio aos que dizem ajudar o povo e os trabalhadores, mas que são os verdadeiros responsáveis pelas injustiças, pelas promessas não cumpridas e pela negação dos direitos da população.
O que queremos e defendemos
■ Nenhum direito a menos, avançar nas conquistas;
■ Contra a perseguição aos trabalhadores informais, ambulantes e panfleteiros;
■ Pelo fim da catraca eletrônica e consequente achatamento salarial;
■ Fim dos cargos comissionados e encargos especiais na administração pública;
■ Transporte público de qualidade;
■ Fim das demissões e das readmissões com salários e condições de trabalho inferiores;
■ Aumento real nos salários e melhores condições de trabalho;
■ Contra o banco de horas;
■ Contra as condições de trabalho que causam doenças;
■ Não financiamento ao FMI e aplicação de recurso em prol dos trabalhadores;
■ Reforma agrária e urbana digna a todos, sob o controle dos trabalhadores;
■ Contra a violência e criminalização do movimento sindical, popular e estudantil;
■ Soberania sobre os recursos naturais; o pré-sal é nosso;
■ Contra o bloqueio a Cuba; apoio à Palestina; retirada das tropas brasileiras do Haiti;
■ Por uma sociedade sem explorados e exploradores, uma sociedade socialista.
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