Profissionais do Brasil, Argentina, Colômbia, Portugal, Guiné Bissau, Macau (China), Cabo Verde, São Tomé e Príncipe revelam experiências e apresentam mecanismos para romper às amaras da imprensa, que não dá voz a maioria da população destes países. Conforme Gustavo Granero, vice-presidente da Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ), os jornalistas precisam estar unidos pra pensar e "garantir de la diversidade e las vozes en la prensa".
Para Mario Paiva, diretor da Associação de Jornalistas Econômicos de Angola ( AJECO), seu país está vivendo uma profunda crise, há uma censura da mídia e do governo muito grande aos profissionais de imprensa. "Queremos pedir apoio dos colegas, a solidariedade, para nos ajudar nesta questão", destacou Paiva. Fotos: Ben-Hur Demeneck
Twitadas do 34º Congresso Nacional dos Jornalistas, direto de Porto Alegre, no twitter do Sindicato dos Jornalistas (Foz do Iguaçu e Região). Confira tudo:www.twitter.com/sindijorfoz
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